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Nacera Belaza

A Onda

ALKANARA - Nacera Belaza - ©Gregory Lorenzutti para Dancehouse
@ Gregory Lorenzutti para Dancehouse
  • 19.11 2021
  • Estreia nacional
  • Teatro São Luiz - Sala Luis Miguel Cintra
  • M/12
  • 50 min

Nacera Belaza procura o infinito através da repetição, da imersão. Aqui o movimento não procura dominar o corpo mas sim libertá-lo.


Na escuridão do palco vemos aparecer e desaparecer cinco intérpretes. Os seus corpos movem-se continuamente, repetindo um único gesto circular. Uma gravação de música tradicional argelina, repete-se sobre si mesma, em loop, desafiando a harmonia da percussão original.


A Onda é uma coreografia cuidadosamente construída com a matéria do corpo, da luz e do som, sustentada pelo fascínio de Nacera Belaza no poder dos rituais. O resultado é uma dança que é um mergulho num estado de espírito, a abertura de sentidos e a conexão com a interioridade. A plenitude do ser.

Ficha Artística


Coreografia, Desenho de som e Desenho de luz Nacera Belaza Intérpretes Nacera Belaza, Aurélie Berland, Bethany Emmerson, Magdalena Hylak, Mohammed Ech Charquaouy Técnico Christophe Renaud Produção Compagnie Nacera Belaza Parcerias Kunstenfestivaldesarts/Charleroi danse, Centre Chorégraphique de Wallonie - Bruxelles, Festival de Marseille, deSingel, Campus International des Arts; MC93 Bobigny, LUMA Foundation, ICI—Centre Chorégraphique National Montpellier-Occitanie Direção Christian Rizzo, L’Arsenal-Cité musicale-Metz, Atelier de Paris/CDCN Apoios - SACD (Programa duo), Institut Français - Ville de Paris, SPEDIDAM


A Companhia Nacera Belaza tem apoio da Região de Ile-de-France.

Notas biográficas

Nacera Belaza nasceu em Medea, na Argélia, e vive em França desde a infância. Após ter estudado literatura, cria uma companhia em nome próprio em 1989. Nacera Belaza coreografa um percurso interno, o espaço, o vazio inteiror, espaços de sombra e luz, a vertigem e a repetição. Procura transformar a dança num mergulho de introspeção, explorando o movimento como um sopro apaziguador, profundo e contínuo, confrontando a perseverança, o rigor, despojando o “ruído ensurdecedor da existência”, interpretando o gesto à luz da sua utilidade inicial. Em 2008 recebeu o Prix de la révélation chorégraphique de l'année du Syndicat de la critique para a sua peça Le Cri. Foi distinguida diversas vezes, tendo recebido do Ministério da Cultura francês o título de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres (2015) e o Prix Chorégraphe da Société des Auteurs et Compositeurs Dramatiques (2015). A Companhia Nacera Belaza é regularmente convidada a apresentar-se em teatros e festivais reconhecidos.

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